Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens (NosferatuBR ou Nosferatu, uma sinfonia de horroresPT) é um clássico do cinema mudo de F. W. Murnau (1922), baseado no célebre romance Drácula de Bram Stoker, embora com nomes de personagens e lugares alterados, pois os herdeiros do escritor não concederam a Murnau autorização para realizar este filme.
Processado por violação de direitos autorais, a justiça ordenou que se destruíssem as cópias do filme Nosferatu, mas algumas delas, entre as muitas que já haviam sido distribuídas um pouco por toda a parte, permaneceram guardadas até a morte da viúva de Bram Stoker. Hoje o filme pertence ao domínio público, tendo tido uma versão atualizada de Werner Herzog chamada Nosferatu: Phantom der Nacht e, como alter-ego bem português da equelética personagem. o de João César Monteiro (Recordações da Casa Amarela).
Sinopse
Em 1838, Hutter, agente imobiliário que mora em Wisborg (referência a cidade atual de Wismar), atravessa os Montes Cárpatos para vender uma casa em sua vizinhança ao proprietário de um castelo no Mar Báltico, o excêntrico conde Graf Orlock. Orlock é na verdade um milenar vampiro que, buscando por mais sangue, quer se mudar para a Alemanha. Ao chegar na propriedade que comprou, ele traz consigo grande terror e os habitantes acham que estão sendo vítimas da peste. A única que pode salvar as pessoas dos ataques do vampiro é Ellen, a esposa de Hutter, visto Orlock se sentir atraído por ela.
Elenco
Max Schreck .... Conde Orlok / Nosferatu
Greta Schröder .... Ellen Hutter
Karl Etlinger .... Matrose
John Gottowt .... Professor Bulwer
Ruth Landshoff .... Lucy Westrenka
Georg H. Schnell .... Westrenka
Gustav von Wangenheim .... Thomas Hutter
Gustav Botz .... Dr. Sievers
Nosferatu: Phantom der Nacht
Nosferatu: Phantom der Nacht é um filme teuto-francês de 1979 dirigido por Werner Herzog, que fez o roteiro baseado na obra de Bram Stoker.
Embora a história seja baseado no romance de Stocker, o filme é uma homenagem ao clássico Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens de F. W. Murnau (1922), no qual foi criada a personagem Nosferatu pois os produtores não conseguiram os direitos da história original e nem tampouco o nome Drácula. Entretanto, na versão de Herzog - realizado quando o romance já estava em domínio público - o personagem volta a se chamar Conde Drácula, embora o nome Nosferatu apareça num livro que a personagem Jonathan Harker (Bruno Ganz) carrega consigo, além de ser o título do próprio filme. Curiosamente, foi trocado o nome de Mina para Lucy, que no romance é apenas sua amiga. O filme apresenta modificações tanto em relação à obra de Murnau quanto ao romance de Stocker. O vampirismo, nesta versão, aparece fortemente vinculada à Peste Negra.
O filme foi a segunda colaboração entre Herzog e Klaus Kinski, com quem realizaria um total de cinco filmes e sobre quem ainda dirigiria o documentário Meu Melhor Inimigo (1999), um retrato da tumultuosa amizade entre os dois.
Sinopse
No século XIX, em Wismar, na Alemanha, Jonathan Harker é um agente imobiliário que recebe a tarefa de ir até a Transilvânia a mando de seu excêntrico chefe, Renfield (Roland Topor). Jonathan ignora o mal presságio de sua esposa Lucy (Isabelle Adjani) e o as advertências do povo que encontra no caminho para não se aproximar do castelo. Uma senhora lhe entrega um livro que o adverte contra a estranha criatura da noite que ronda pela região. Chegando ao castelo do Conde Drácula Klaus Kinski, descobre que este é um sujeito estranho, pálido e de aparência grotesca. Após firmar o contrato, recebe dele uma visita durante a noite. Nesta mesma hora, um morcego entra pela janela no quarto de Lucy e esta novamente sente que há algo errado.
Drácula mantém Jonathan prisioneiro enquanto toma providências para seu transporte até Wismar. Com ajuda de ciganos, coloca a bordo de um navio alguns caixões, nos quais esconde a si próprio e ratos que carregam a peste negra. O navio chega à cidade sem nenhum sobrevivente para o espanto dos habitantes, que logo providenciam o funeral do comandante sem dar atenção à proliferação de ratos que acontece durante o desembarque.
Jonathan, um tanto debilitado, consegue escapar do castelo na tentativa de alertar os habitantes da cidade e salvar sua esposa. Entretanto, quando finalmente chega a Wismar está tão alterado que sequer reconhece sua esposa. Tendo encontrado o livro que Jonathan carregava consigo, ela fica a par do que está realmente acontecendo. Em pouco tempo, a cidade é assolada pela epidemia, o que leva muitos habitantes a simplesmente festejar seus últimos dias. Lucy não consegue dialogar com o povo nestas condições e nem mesmo consegue apoio de Dr. Van Helsing, que responde a suas histórias com ceticismo. A única forma que encontra de deter Drácula é seguindo o livro a risca.




Processado por violação de direitos autorais, a justiça ordenou que se destruíssem as cópias do filme Nosferatu, mas algumas delas, entre as muitas que já haviam sido distribuídas um pouco por toda a parte, permaneceram guardadas até a morte da viúva de Bram Stoker. Hoje o filme pertence ao domínio público, tendo tido uma versão atualizada de Werner Herzog chamada Nosferatu: Phantom der Nacht e, como alter-ego bem português da equelética personagem. o de João César Monteiro (Recordações da Casa Amarela).
Sinopse
Em 1838, Hutter, agente imobiliário que mora em Wisborg (referência a cidade atual de Wismar), atravessa os Montes Cárpatos para vender uma casa em sua vizinhança ao proprietário de um castelo no Mar Báltico, o excêntrico conde Graf Orlock. Orlock é na verdade um milenar vampiro que, buscando por mais sangue, quer se mudar para a Alemanha. Ao chegar na propriedade que comprou, ele traz consigo grande terror e os habitantes acham que estão sendo vítimas da peste. A única que pode salvar as pessoas dos ataques do vampiro é Ellen, a esposa de Hutter, visto Orlock se sentir atraído por ela.
Elenco
Max Schreck .... Conde Orlok / Nosferatu
Greta Schröder .... Ellen Hutter
Karl Etlinger .... Matrose
John Gottowt .... Professor Bulwer
Ruth Landshoff .... Lucy Westrenka
Georg H. Schnell .... Westrenka
Gustav von Wangenheim .... Thomas Hutter
Gustav Botz .... Dr. Sievers
Nosferatu: Phantom der Nacht
Nosferatu: Phantom der Nacht é um filme teuto-francês de 1979 dirigido por Werner Herzog, que fez o roteiro baseado na obra de Bram Stoker.
Embora a história seja baseado no romance de Stocker, o filme é uma homenagem ao clássico Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens de F. W. Murnau (1922), no qual foi criada a personagem Nosferatu pois os produtores não conseguiram os direitos da história original e nem tampouco o nome Drácula. Entretanto, na versão de Herzog - realizado quando o romance já estava em domínio público - o personagem volta a se chamar Conde Drácula, embora o nome Nosferatu apareça num livro que a personagem Jonathan Harker (Bruno Ganz) carrega consigo, além de ser o título do próprio filme. Curiosamente, foi trocado o nome de Mina para Lucy, que no romance é apenas sua amiga. O filme apresenta modificações tanto em relação à obra de Murnau quanto ao romance de Stocker. O vampirismo, nesta versão, aparece fortemente vinculada à Peste Negra.
O filme foi a segunda colaboração entre Herzog e Klaus Kinski, com quem realizaria um total de cinco filmes e sobre quem ainda dirigiria o documentário Meu Melhor Inimigo (1999), um retrato da tumultuosa amizade entre os dois.
Sinopse
No século XIX, em Wismar, na Alemanha, Jonathan Harker é um agente imobiliário que recebe a tarefa de ir até a Transilvânia a mando de seu excêntrico chefe, Renfield (Roland Topor). Jonathan ignora o mal presságio de sua esposa Lucy (Isabelle Adjani) e o as advertências do povo que encontra no caminho para não se aproximar do castelo. Uma senhora lhe entrega um livro que o adverte contra a estranha criatura da noite que ronda pela região. Chegando ao castelo do Conde Drácula Klaus Kinski, descobre que este é um sujeito estranho, pálido e de aparência grotesca. Após firmar o contrato, recebe dele uma visita durante a noite. Nesta mesma hora, um morcego entra pela janela no quarto de Lucy e esta novamente sente que há algo errado.
Drácula mantém Jonathan prisioneiro enquanto toma providências para seu transporte até Wismar. Com ajuda de ciganos, coloca a bordo de um navio alguns caixões, nos quais esconde a si próprio e ratos que carregam a peste negra. O navio chega à cidade sem nenhum sobrevivente para o espanto dos habitantes, que logo providenciam o funeral do comandante sem dar atenção à proliferação de ratos que acontece durante o desembarque.
Jonathan, um tanto debilitado, consegue escapar do castelo na tentativa de alertar os habitantes da cidade e salvar sua esposa. Entretanto, quando finalmente chega a Wismar está tão alterado que sequer reconhece sua esposa. Tendo encontrado o livro que Jonathan carregava consigo, ela fica a par do que está realmente acontecendo. Em pouco tempo, a cidade é assolada pela epidemia, o que leva muitos habitantes a simplesmente festejar seus últimos dias. Lucy não consegue dialogar com o povo nestas condições e nem mesmo consegue apoio de Dr. Van Helsing, que responde a suas histórias com ceticismo. A única forma que encontra de deter Drácula é seguindo o livro a risca.




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